sexta-feira, 23 de abril de 2010

Jornalismo, uma profissão cobiçada



OJornalismo, ou Mídia, como queiram, tem se tornado uma das profissões mais cobiçadas no Brasil. Atividade profissional da área de Comunicação Social, que visa à elaboração de notícias para publicação em jornal, revista, rádio, televisão, entre outros, acompanhadas ou não de comentários. Os conhecimentos relativos ao Jornalismo e aos jornalistas são de suma importância para uma empresa jornalística. O Jornalismo tem várias divisões e aqui citamos algumas: Jornalismo digital, Jornalismo on-line e eletrônico. O Jornalismo eletrônico é o que se utiliza da mídia eletrônica, Jornalismo eletrônico (TV/Digital/Rádio) engloba os núcleos de Jornalismo digital, Telejornalismo e Radiojornalismo em um só: o Núcleo de Jornalismo eletrônico. A redação conta com estagiários que produzem matérias, gravam, editam e apresentam os programas. O núcleo concentra toda a produção em Radiojornalismo, Telejornalismo e também em mídias digitais. Os principais objetivos do núcleo são: dar condições aos alunos para que atuem nas diversas mídias como um laboratório; ampliar a presença da universidade nas empresas de comunicação; promover ações de intercâmbio entre a universidade e o mercado de trabalho e a colocação profissional.
A internet despontou como um novo e fascinante campo de trabalho para jornalistas. Após a fase de deslumbramento, quando proliferaram projetos mirabolantes, é hora de colocar os pés no chão e perceber que a grande rede continua oferecendo vastas possibilidades para os profissionais da Comunicação. Afinal, milhões de pessoas ao redor do mundo navegam à procura daquilo que o bom Jornalismo é capaz de oferecer: informação. Ao unir orientações práticas com reflexões teóricas, este livro é uma valiosa ferramenta de aprimoramento para quem continua apostando na internet como um veículo de comunicação revolucionário e promissor.
Já o impresso utiliza a mídia impressa (jornais, revistas). No tocante ao Jornalismo on-line ou Ciberjornalismo é aquele em que empresas têm a internet como ponto forte (blogs, sites). O Webjornalismo, Jornalismo on-line, Ciberjornalismo, Jornalismo eletrônico ou Jornalismo digital é o Jornalismo dos meios digitais, como CD-ROM e internet. Tendo sido, inicialmente, apenas uma versão dos jornais impressos veiculados na internet, o Webjornalismo acabou por seguir princípios diferentes. É bom frisar que Jornalismo on-line (JOL) pode ser definido como a coleta e distribuição de informações por redes de computadores como internet ou por meios digitais. Os holandeses Bardoel e Deuze usam um nome específico e adequado para esta produção: Network Journalism, o Jornalismo em rede. Já o professor de Jornalismo californiano Doug Millison pensa em uma abrangência maior: ainda há outras tecnologias que podem ser incluídas nesta lista: a edição de sistemas de ajuda (help) de computadores, como o Windows Help e o HTML Help, e apresentações de slides para palestras.
O Jornalismo atinge uma gama muito grande de especialidades e por este motivo é que o jornalista deve ser eclético. Temos os tipos de Jornalismo internacional, político, econômico, cidade, ciência, cultural, esportivo, turismo, meio ambiente, educacional, comportamental, policial, investigativo, alternativo, legislativo, empresarial, sindical, jurídico, cívico, cidadão, comunitário, literário, gonzo, marron, dos bairros e livro-reportagem. O Jornalismo tem sua importância fundamental para os profissionais da área, mas muitos intrusos querendo aparecer estão inseridos no écran jornalístico. Modelos viram apresentadores(as), cozinheiros se transformam em garotos propaganda tomando vagas dos que se formaram em publicidade e propaganda, radialistas apresentando programas de entretenimento. Na maioria das profissões (Medicina, Odontologia, Advocacia, entre outras), se intrusos passam a exercê-las, são presos e punidos pelo exercício ilegal da profissão.

Marianne Carrijo Cardoso.

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2 comentários:

  1. Pois é compadre, sem diploma é uma aberração jurídica. Porque jornalismo não ? Teremos muitos pseudos jornalistas vendidos por causa escusas e a partidos políticos.Existem jornalistas bons e ruins como em toda classe, só não admito o jornalismo marrom ( do meu tempo ) Viva o Pasquim e outros baluartes exemplos de luta.Vasaalo

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  2. Pois é! Eu estudei jornalismo, me sacrifiquei para pagar a minha faculdade e hoje vejo a profissão podendo ser exercida por qualquer um com "Q.I" (o famoso quem indicou), sem ter, necessariamente, cultura, articulação ou qualquer requisito. É decepcionante, mas ainda assim, para quem ama (como nós) apaixonante!
    Super abraço!

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