sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Quem ama não trai? Você concorda com isso?


Quem ama não trai ? Quero sua opinião sincera!

E o que realmente é o amor? Segundo o apóstolo Paulo: o amor é benigno, não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não busca seus interesses, não se irrita e não suspeita o mal. Não folga com a injustiça e não folga com a verdade.

Ou seja, o verdadeiro amor começa com o respeito. Quem respeita o seu próximo não o trai. E se esse próximo for a pessoa que será seu companheiro para seguir do seu lado, respeito redobrado.

A pergunta que fica para a maioria das pessoas é como conseguir alguém que respeite e que ame nos dias atuais?

Começamos por nos respeitarmos a nós mesmos. Se não nos amarmos e não nos respeitarmos não poderemos exigir isso de outra pessoa.

Daí o resultado de tantas pessoas que reclamam, cheias de mágoas de terem perdido anos de sua vida à espera que certo indivíduo a amasse, culpando a indiferença do outro por uma vida fracassada sentimentalmente, quando na verdade a culpa é de nós mesmos, pessoas que não se respeitam e aceitam as piores coisas das outras, pois quem se permite ser traído não se ama e, logo, quem se aproximar dessa pessoa será incapaz de amá-la também.

Sejamos verdadeiros com nós mesmos, ainda é tempo de buscar o tempo perdido, se necessário busque um tratamento alternativo, aprenda a se respeitar e a se amar, pois realmente quem ama não trai.

* Será mesmo??? Dê sua opinião aqui ou no diHitt.


fonte: http://professor-william.blogspot.com - Trocando Ideias



10 comentários:

  1. eu concordo...quem ama, com certeza não trai...
    abs

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  2. Acredito que quem ama de verdade não trai!

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  3. poisé: antes de amar o próximo a pessoa tem que amar a si mesmo. aí não trai - pq trair o outro é trair a si mesmo. em suma, descobrimos a pólvora: quem ama não trai! rs bjin, will, bom finde!

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  4. William

    Quem ama não trai ! Para mim isso é ponto pacífico e independe do tipo de relação amorosa (entre cônjuges, entre pais e filhos, entre amigos, ...).

    Sábias palavras no post.

    Um abraço.

    Nelson (ProfessorNelsonMS)

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  5. Olá William,

    Concordo plenamente, quem ama não trai. Quem trai e diz que ama é um verdadeiro mentiroso!

    Abraço!

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  6. Eu acho que você pode amar duas pessoas ao mesmo tempo, mas o certo é dizer para quem você está amando que gosta de outra pessoa além dela(e)

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  7. O amor,William,é um sentimento que tem algo de divino,feliz do ser humano que ama,apesar do amor estar desacreditado,hoje em dia,ainda existe amores verdadeiros.E quem ama de verdade, eu acredito que não se trai,apesar das tentações,que existem em todo lugar e todos os instantes.Um feliz fim de semana,com muita luz.

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  8. Ótimo Post!

    Eu creio seriamente que quem ama de verdade não trai...
    Na epistola de Paulo aos Coríntios, que fala sobre o amor, que você mencionou, fala do amor universal...
    Que acaba por mostrar também o nosso lado do amor sentimental..."Não trata com leviandade..."...Aí está a prova de que quem traí é por que não ama!
    O apóstolo Paulo sabia bem o que escrevia...E mesmo em tempos antigos, via, e sabia da leviandade que muitos tem pelos seus conjuges, amigos, enfim...

    Parabéns pelo post, Will...

    Grande Beijo!
    Paz seja contigo sempre!
    :D

    Renata
    www.scrapsgospel.com

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  9. Amor Verdadeiro ou Paixão?

    O amor... não é irrazoável; não é cego. É puro e santo. Mas a paixão do coração natural é coisa totalmente diversa. Ao passo que o amor puro introduzirá a Deus em todos os seus planos e estará em perfeita harmonia com o Espírito de Deus, a paixão será obstinada, precipitada, irrazoável, desafiadora de toda restrição, e tornará o objeto de sua escolha um ídolo. Em toda a conduta de uma pessoa possuída de amor verdadeiro, manifestar-se-á o amor de Deus. Modéstia, simplicidade, sinceridade, moralidade e religião caracterizam todo passo no sentido do casamento. Os que são assim regidos não se absorvem na companhia um do outro com detrimento do interesse nas reuniões de oração e de culto. Seu fervor na verdade não perece pela negligência das oportunidades e privilégios que Deus graciosamente lhes deu. Review and Herald, 25 de setembro de 1888.
    O amor que não se baseia senão em mera satisfação sensual, será obstinado, cego, incontrolável. A honra, a verdade, toda nobre e elevada faculdade do espírito são levadas cativas das paixões. O homem preso nas cadeias dessa insensatez fica muitas vezes surdo à voz da razão e da consciência; nem argumentos nem súplicas o podem levar a ver a loucura de sua conduta. Signs of the Times, 1º de julho de 1903.

    O amor verdadeiro não é uma paixão forte, ardente, impetuosa. Ao contrário, é calmo e profundo em sua natureza. Olha para além das coisas meramente exteriores, sendo atraído unicamente pelas qualidades. É sábio e apto a discriminar, e sua dedicação é real e permanente. Testemunhos Seletos, vol 1, pág. 208.

    O amor, erguido acima do domínio da paixão e do impulso, espiritualiza-se, e revela-se em palavras e atos. O cristão deve ter uma ternura e um amor santificados, em que não há impaciência ou irritação; as maneiras rudes, ásperas, precisam ser abrandadas pela graça de Cristo. Testimonies, vol. 5, pág. 335.

    Grande Abraço e Fica com Deus.

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  10. Caro Willian,
    Creio que a palavra "traição" em si está associada a algo muito negativo, entretanto, vale refletir sobre os dogmas envolvidos na fidelidade conjugal. Primeiro, porque a raiz etmológica da palavra "fidelidade" está ligada à fé, e a fé está ligada ao transcendente - visão comum sob a perspectiva dos românticos. Segundo, porque sob esta perspectiva, infidelidade é sinônimo de traição - que tem uma carga muito mais cultural e dogmática do que instintiva e natural - como de fato é.
    Por exemplo, na cultura esquimó é natural que o anfitrião ofereça ao visitante o que tem de melhor (e o que mais estima), como a sua comida, sua bebida e sua mulher. Certamente para essa cultura este gesto é inquestionável e absolutamente aceitável.
    Portanto, acredito que opinar sobre a relação amor-traição à base do concordo ou discordo, acho ou não acho, reduz a análise e desconsidera outras variáveis fundamentais, como por exemplo as relações de posse - que muito mais refere a insegurança do que propriamente ao amor.
    Um abraço,
    Paulo
    www.dihitt.com.br/universopsi

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