quinta-feira, 30 de julho de 2009

Nosso brilho próprio

Nossos pensamentos são tão densos, tão fortes, que formam uma massa de energia compacta ao nosso redor. O que comumente chamamos de aura. Não abrindo espaço, as energias passam sem penetrar e não nos beneficiamos delas. Agora, se melhorarmos nosso padrão mental, pensarmos em coisas mais agradáveis, mais positivas, vamos absorver essas energias e nos sentiremos melhor.

O pensamento nasce com a imaginação. Ao imaginar, damos força ao pensamento e ele torna-se uma crença, cuja energia fica impregnada em nossa aura como uma verdade. A materialização de nossas crenças é feita pelo subconsciente. Então, aquele pensamento ao qual demos força toma a forma e o teor do que idealizamos. É o que os cientistas chamam de formas-pensamentos. Nós, seres humanos, deveríamos respeitar os próprios sentimentos, as forças da natureza e procurar perceber como de fato a vida funciona. Assim, viveríamos mais saudáveis, em paz, mesmo em nosso nível de evolução. São as ilusões que criam todo o sofrimento. Devemos evitar a queixa e desenvolver a consciência de nossa própria força. Entrando no papel de "pobre de mim", essas conquistas se afastam de nós como de alguém com uma moléstia contagiosa.

Preste atenção ao tipo de conversa que mantém consigo. Isso é a chave de seus problemas. Pare e veja o quanto você se agride, quanto se culpa, se critica. Isso bloqueia seu entusiasmo, impede que sua essência venha à tona. Todos merecemos a felicidade e impedimos que ela esteja presente em nossa vida porque estamos intoxicados de pensamentos negativos ao nosso próprio respeito. É vital mudarmos a forma de nos olharmos para que a mudança ocorra.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

O cinema imita os telejornais ou os telejornais imitam o cinema?

Um dos gêneros que mais cresce no cinema mundial é o horror. Esse tipo de histórias tem origem na literatura gótica do século 18. Entre os autores que marcaram o início dessa corrente literária estão os ingleses Horace Walpole, com o conto "O Castelo de Otrantto" (1764); e Mattew Gregory Lewis, com "O Monge" (1796). Depois, já no século 19, passamos por romancistas como Mary Shelley, que trabalhava prioritariamente com temas assustadores. Graças a essa escritora britânica, conhecemos uma das histórias de horror mais famosas de todos os tempos: "Frankeinstein" (escrita em 1818). A partir daí, surgiram inúmeros escritores desse gênero e não demorou muito para que o horror ingressasse no cinema.

O cinema de horror possui diversas vertentes: filmes de monstros, fantasmas, horror psicológico, etc. Muitas escolas cinematográficas adotaram as histórias de terror, como o expressionismo alemão com seus monstros em cenários obscuros; o horror psicológico americano, com seus psicopatas assassinando adolescentes; a ficção científica, com seus alienígenas devoradores de homens. Entretanto, uma corrente bastante atual do gênero horror merece ser analisada: os splatter films, ou torture porn, ou gore films.

O termo splatter cinema foi cunhado pelo diretor americano George A. Romero, que usou essa expressão para descrever o seu filme "Dawn of the Dead" (1978). As principais características dos filmes desse segmento do horror são a exibição de mutilações, torturas, assassinatos lentos... Enfim, tudo aquilo que revela (ou condiciona) a fragilidade do corpo humano. Normalmente, esses filmes possuem um enredo difuso, sem grandes pretensões narrativas. As histórias são simples e objetivas, e os personagens são tão rasos quanto o enredo. Por outro lado, deve-se reconhecer o uso bem sucedido da linguagem audiovisual nas cenas de violência dos torture porn. Nessas sequências, veem-se montagens eficazes: contrastes entre imagem do assassino e da vítima, intercaladas em ritmo frenético; enquadramentos que potencializam o impacto das imagens de carnificina; sons dissonantes que enfatizam ainda mais a angústia das cenas. Aliás, sangue é o que na faltam nessas produções. Os efeitos especiais devem muito aos filmes gore, pois esses retratam os ferimentos no corpo humano da forma mais realista possível. Contudo, isso não é novidade, pois no teatro do século 10 já se procurava retratar a violência como na vida real. Exemplo disso é o trabalho do dramaturgo francês Grand Guignol, que em 1908 já havia realizado cenas realistas de carnificina e tortura.

Contudo, a pergunta relevante é: por que as pessoas se interessam em assistir cenas de carnificina? O que motiva alguém a ir ao cinema para assistir filmes que despertam angústia, medo, terror? Essas são perguntas que ainda não possuem explicações contundentes. Mas, o certo é que configuram uma tendência que vem se agravando no nosso tempo. A prova disso é a série "Jogos Mortais" - exemplo atual de torture porn - que já tem data de lançamento da sexta edição. Ora, poucos filmes tiveram tantos volumes lançados com tamanho êxito. E, se é um sucesso comercial, logo possui uma legião de interessados.

Para terminar, repasso uma observação do jornalista Carlos Primat . Ele, que estuda há anos os filmes de horror, destacou que a procura por imagens de violência explícita vai além do splatter cinema. O próprio jornalismo aborda as notícias sobre violência de uma forma sensacionalista, enfática, explorando esses fatos ad nauseam. Da mesma forma, as cidades convivem com a miséria - outra forma de violência extrema - de forma passiva. Portanto, evoco agora uma pergunta antiga: a vida imita a arte ou a arte imita a vida? Ou, no caso dos filmes gore: o cinema de horror imita os telejornais ou os telejornais imitam o cinema de horror?

terça-feira, 28 de julho de 2009

P - M ou G:

Um cara sofre um acidente de carro e seu pênis é dilacerado.

Seu
médico assegura-lhe que a medicina moderna poderá trazer o seu pênis de
volta através de um transplante, mas o plano de saúde não cobrirá a
cirurgia, pois é considerada estética.
O médico diz que os preços da cirurgia são os seguintes:
R$ 5.000,00 - tamanho pequeno
R$ 9.000,00 - tamanho médio
$15.000 - tamanho grande.
O homem aceita o transplante, só ficando em dúvida quanto ao tamanho:
P, M ou G ?
O médico o aconselha a conversar com a esposa antes de decidir e sai da
sala para deixá-lo à vontade.O homem telefona para a esposa e explica a
situação. Voltando à sala, o médico encontra o homem
profundamente deprimido e pergunta:
- Então, o que você e a esposa resolveram?
O cara responde:
- Ela prefere reformar a cozinha!!!



NOSSO MEDO MAIS PROFUNDO

"Nosso medo mais profundo
não é o de sermos inadequados.
Nosso medo mais profundo
é que somos poderosos além de qualquer medida.
É a nossa luz, não as nossas trevas,
o que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser Brilhante,
Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser?
Você é filho do Universo.
Se fazer pequeno não ajuda o mundo.
Não há iluminação em se encolher,
para que os outros não se sintam inseguros
quando estão perto de você.
Nascemos para manifestar
a glória do Universo que está dentro de nós.
Não está apenas em um de nós: está em todos nós.
E conforme deixamos nossa própria luz brilhar,
inconscientemente damos às outras pessoas
permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso medo,
nossa presença, automaticamente, libera os outros."

Nelson Mandela